sexta-feira, 12 de junho de 2009

WEBQUEST

http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tablon_w.php?id_actividad=12283&id_pagina=1

domingo, 24 de maio de 2009



Artigos e Textos para consulta:

A escola e a diferença surda no cinema
A inversão epistemológica da anormalidade surda
Dos espaços e tempos de reclusão aos espaços e tempos inclusivos
Entre normais e anormais
Modos de In/exclusão

Livros de autoras surdas

LABORIT, Emmanuelle. O vôo da gaivota. São Paulo: Best Seller, 1994.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

Livros interessantes para a àrea de Educação de Surdos

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
EWALD, François. Foucault, a norma e o direito. Lisboa: Veja, 1993.
FISCHER, Rosa Bueno. O estatuto pedagógico da mídia: questões de
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 4 ed. São Paulo: Loyola,
PORTOCARRERO, Vera. Instituição escolar e normalização em Foucault
SILVA, Tomaz Tadeu. O que é, afinal, estudos culturais? Belo Horizonte:

Livros e artigos para a Educação de Surdos

KLEIN, Madalena. Diversidade e igualdade de oportunidades: estratégia
LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Coleção Horizontes Pedagógicos. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
LOPES, Maura Corcini & ACORSI, Roberta. As leituras da diferença na
LOPES, Maura Corcini. O direito de aprender na escola de surdos. In: A
PADDEN, Carol & HUMPHRIES, O surdo na América: vozes de uma cultura. Cambridge, Massachusetts. London, England: Harvard University Press. 1996.
PERLIN, Gládis T.T. Surdos: cultura e pedagogia. In: A invenção da
SKLIAR, Carlos (org). A Surdez: um olhar sobre a diferença.
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?
THOMA, Adriana da Silva. Entre normais e anormais: invenções que
THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (Orgs). A invenção da

Material do Curso de Multiplicadores Surdos para Prevenção HIV, Aids, DST.


Livros em versão para download

Estudos Surdos IAutor : Organizadora: Ronice Müller de QuadrosAno de Publicação : 2006Preço : Distribuição gratuita em versão para downloadDownload: -Parte A-Parte BEstudos Surdos IIAutor : Organizadoras: Ronice Müller de Quadros e Gladis PerlinAno de Publicação : 2007Preço : Distribuição gratuita em versão para downloadDownload: -Livro completoEstudos Surdos IIIAutor : Organizadora: Ronice Müller de QuadrosAno de Publicação : 2008Preço : Distribuição gratuita em versão para downloadDownload: -Livro completoSign Languages: spinning and unraveling the past, present and future. Forty five papers and three posters from the 9° Theoretical Issues In Sign Language Research Conference, Florianopolis, Brazil, December 2006.Autor : Ronice Müller de Quadros (Organização/Edited by)Ano de Publicação : 2008Preço : Free Download/ GrátisDownload: - TISLR 9- COMPLETE ENGLISH VERSION (21Mb)- Questões Teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais (5,32Mb)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

INFORMÁTICA EDUCATIVA






História da Informática

Computadores não são mágicos, mas freqüentemente realizam em segundos, tarefas difíceis de acreditar, e que levariam horas ou dias para serem executados por homens. Por esse motivo o computador tornou-se uma ferramenta de trabalho quase que universal, sendo aplicado nos mais diversos ramos de atividades, realizando tarefas em menos tempo e com uma precisão muito maior.
O primeiro computador surgiu no mediterrâneo era chamado de ÀBACO – um calculador decimal operado manualmente. Com base neste tipo de computador foram sendo desenvolvidas máquinas capazes de fazer cálculos cada vez mais avançados.

Resumidamente, as necessidades dos surdos hoje, seriam:
*Serem aceitos como pessoas com diferença linguística, e não com deficiência.
*Conseguirem ser inscritos na sociedade, passando a participar dela como um cidadão "normal" e independente do ouvinte.
Neste sentido, da igualdade que não repara e não julga, a internet tem se mostrado um local de profunda equidade entre todos os seus membros. Para isto, não se precisa ir muito longe, basta começar a navegar e a participar dos bate-papos virtuais, que se perceberá a multiplicidade e a diversidade de pessoas e informações que se pode encontrar na rede, sem, no entanto, haver qualquer tipo de preconceito ou discriminação.

Para os surdos, isto é inserção: é poder ser surdo, sem ser discriminado, ou sem ser excluído de um mundo sonoro. Nas palavras deles: A internet, para os surdos, iguala todas as pessoas: pobres, ricos, surdos, ouvintes, brasileiros ou estrangeiros. (Luís Maurício Rigato Vasconcellos, Segundo Encontro Nacional de Surdos que conheceu um amigo na Internet - São Paulo, 17/06/2000).
Um ponto que mostra a vocação natural da internet para a inserção do surdo, é a possibilidade de se dispor de recursos visuais, como animação de imagens, e sinais gráficos, que são de muito fácil compreensão para o surdo, visto que a língua com que se comunicam (a língua de sinais) é uma língua espaço-visual.

Por conta de ser um meio multimídia, a internet é um espaço muito atrativo para o surdo que também a usa com a mesma função do telefone para ouvintes. Isto pode ser percebido por diversos testemunhos dados pelos próprios surdos, que dizem gastar horas em conversas pelo ICQ ou pelo MIRC, enviando TORPEDO.

Este é o espaço que eles têm, remotamente, de se comunicarem em tempo real com quem quiserem, sem a necessidade de intérpretes ouvintes. Com isso, eles podem trocar idéias sobre diversas coisas: língua de sinais, costumes e hábitos dos surdos de outros lugares.
Isso mostra que as marcas linguísticas que distanciavam surdos e ouvintes no contexto do Português escrito, na internet desaparecem.

Mas é fácil de se entender: na internet, sobretudo no contexto de bate-papos, a escrita utilizada pelos internautas tem que ser "rápida". Com isso, ela se torna quase telegráfica, fazendo uso de várias abreviações, e desconsiderando-se, em alguns casos, conectivos e artigos. Além disso, mesmo a ortografia tem sido deixada de lado: como o fluxo das palavras escritas tenta simular o do diálogo falado, não há tempo para floreios, nem para se preocupar com a correção do que se escreve. Tendo-se isto em mente, não é de se estranhar que a presença de surdos, nestas "conversas" não seja tão "alienígena".
Através do computador os surdos falantes/leitores de sinais se "apropriaram" da escrita do Português.
Assim, a internet desempenha com sucesso o papel que até agora foi delegado à escola, mas sem êxito. Refere-se aqui a uma comunicação escolar que vem deixando de ser veiculada apenas pelas tradicionais tecnologias da lousa, giz e livros.

As trocas de experiências no ambiente telemático fazem com que a escrita do Português seja significativa. A língua portuguesa tem sido para os surdos no uso do espaço cibernético uma segunda língua com função social determinada. Os surdos têm aprendido a desenvolver a escrita e interpretá-la, por esses leitores estarem inscritos no contexto dos textos dá-se o interesse.
A língua escrita tem sido empregada na internet em situações sociais interativas, com pistas num contexto imediato facilitando a compreenção do conteúdo.

O que se tem hoje, em termos tecnológicos, e em nível de internet, é algo que possibilita ao surdo uma independência quase que total com relação ao ouvinte. Esta é uma característica extremamente positiva para o surdo, uma vez que não precisa mais contar com a boa vontade de um ouvinte, ou ter que se "render" às exigências deste. O surdo (que pode ter acesso à internet) começa a ter a possibilidade de se desenvolver de forma mais independente e auto-determinada, seguindo os ditames de sua própria consciência.

A internet está trazendo consigo a possibilidade de os surdos se unirem e de lutarem pelos seus direitos. Além disso, ela mesma oferece aos surdos subsídios para que eles conheçam e interajam na realidade sócio-político-cultural de seu meio. E estes subsídios, hoje restritos a materiais escritos, podem, em um futuro próximo, estar disponíveis na própria língua dos surdos, o que aumentaria muito o seu entendimento.

Por isso, desde cedo os alunos do CAS, começam a ter contato com a Informática através do uso orientado e supervisionado de programas educativos.
O trabalho desenvolvido fundamenta-se nas teorias sociointeracionista e (Vygotsky), Construtivismo (Piaget).

Objetivando o desenvolvimento sócio-cognitivo do surdo na construção do seu conhecimento, o CAS oportuniza a utilização da telemática no processo educacional, criando uma nova possibilidade da pessoa surda trabalhar sua diferença ao contatar uma nova linguagem que lhe permitirá o desenvolvimento da autonomia, da comunicação, da criatividade, da organização do pensamento e do espírito crítico.

O serviço de Informática Educativa atende a todos os alunos do CAS: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série e EJA (Educação de Jovens e Aldutos) TEMPO FORMATIVO III EIXO I.

FOTOS:





PROJEÇÃO DE FILMES

















AULAS NO LABORATÓRIO
















Sites

Alguns sites no Brasil sobre o surdo: · Internet e Surdos: Possibilidades Infinitas de Comunicação Site de Rossana Delmar de Lima Arcoverde e Eleny Gianini, da UFPB (Universidade Federal da Paraíba).
· FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração do Surdo.
· INES, Instituto Nacional de Educação do Surdo.

LIBRASweb, site de Simone Aparecida Marcato, onde se tem informações sobre a língua de sinais (escrita e sinalizada); e onde um intérprete surdo sinaliza algumas frases e palavras "básicas" para a comunicação com um surdo.
· EDUSURDOS, Rede como Apoio à Interação, Construção e Troca de Informações sobre a Educação de Surdos.
· Éfeta, Pastoral do Surdo da Igreja Católica de Campinas.

INFOSURDOS Espaço para divulgar notícias actuais sobre a comunidade Surda, como também servir de repositório para artigos e documentários de acontecimentos de interesse para os Surdos. http://www.apsurdos.pt/infosurdo/ A ESCRITA DO SURDO: RELAÇÃO TEXTO E CONCEPÇÃO - Luciana Aparecida Oliveira - UFJF - http://www.educacaoonline.pro.br/a_escrita_do_surdo.asp?f_id_artigo=359


A Língua de Sinais na elaboração da criança surda sobre a escrita - Zilda m. Gesueli - M. Cecília r. de Góes http://www.educacaoonline.pro.br/a_lingua_de_sinais.asp?f_id_artigo=192 Jornal do Surdo (16/04/2009} http://www.sentidos.com.br/jornaldosurdo/home.html Site do Curso de Capacitação dos Docentes do SENAI para Comunicação em LIBRAS com Alunos Surdos (15/08/2002) http://www.aja.org.br/senai/

Dicionário LIBRAS - Informações sobre a Educação de surdos (18/04/2009) http://www.dicionariolibras.com.br/ Terra Crianças - Jogos (01/05/2009) http://www.terra.com.br/criancas/jogos.htm










Núcleo de Capacitação de Profissionais da Educação e Atendimento às Pessoas com Surdez Wilson Lins – CAS/BA

Sugestões, dúvidas, críticas, ...

ewl_casba@yahoo.com.br





quinta-feira, 30 de abril de 2009